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segunda-feira, 21 de março de 2011

PASTORAL DO DÍZIMO



A Próxima reunião da Pastoral do Dízimo será dia 26 de março de 2011 as 19:30 na Associação dos Moradores da Vila Bandeirantes e o casal coordenador é: Francisco das Chagas Nascimento e Fabiana da Silva. Contato é (86)8818 1614 ou (86) 9423 3166

1. PASTORAL DO DÍZIMO

MENSAGEM

"Dízimo e Oferta: qual é a diferença?
Em Levítico 27, 30 podemos ler que “Todos os dízimos da terra, tomados das sementes do solo ou dos frutos das árvores são propriedade do Senhor: é uma coisa consagrada ao Senhor.”
Desta forma, o dízimo é a devolução do que pertence a Deus, pois é propriedade do Senhor que estava sob nossa tutela.
Se devolvemos o que pertence a Deus, o que nos sobra é nosso por obra e graça de Deus e podemos fazer uso conforme nossas necessidades.
No entanto, a nossa generosidade cristã nos impulsiona muitas vezes a compartilhar com nossa comunidade parte do que é nosso. Esta contribuição feita a partir do que nos pertence, após devolver o que pertence a Deus, é uma oferta.
Portanto, o Dízimo não nos pertence, pertence a Deus e por isso Lhe deve ser devolvido. Já a oferta é compartilhar parte do que é nosso por direito e, portanto, é expressão de generosidade para com os irmãos e amor e gratidão a Deus por tudo que Dele recebemos.
Cada um que dá as suas ofertas com alegria, é co-participante da obra do Senhor, construída com aquela oferta.
Tanto o dízimo quanto a oferta devem ser medidos conforme o coração, porque o coração tem a medida do amor e da justiça, da abundância e nunca da miséria.
Quando eu conheço as necessidades da minha comunidade, dos meus irmãos, devo corresponder a estas necessidades.
Seja dizimista e continue colaborando com suas ofertas!
Que Deus abençoe a todos nós.'
PASTORAL DO DÍZIMO
Dízimo é um ato de fé, de compromisso, de gratidão e de reconhecimento a Deus pelo que Ele é e pelo que fez e faz por nós. Ao oferecer o Dízimo o cristão expressa a sua convicção de pertença a Deus, tanto de si mesmo como de tudo o que possui. Antes, portanto, de ser partilha o Dízimo é ação de graças.
É importante saber que, por intermédio do Dízimo, o cristão reconhece que deve devolver, retribuir a Deus uma parte dos bens que lhe são dados pelo mesmo Deus. Ao conseguirmos algo, é porque Deus quer e permite. Essa atitude deve levar cada um de nós a conscientização de que fazemos parte de uma comunidade pela qual cada um de nós é responsável.
Evangelizar é dever de todo cristão e é uma tarefa árdua, ampla e difícil, que deve ser feita com muito amor. O Dízimo possibilita esta evangelização.
Quando você vem à Igreja participar da Santa Missa, percebe que tudo que existe aqui é para o seu próprio bem. Você encontra tudo que é necessário para uma boa celebração. Você entra e senta nos bancos, está tudo limpo; olha para o altar, velas acessas e flores. Olha para cima, a luz está iluminando, o sistema de som funcionando, e não percebe que alguém está contribuindo para que isto aconteça. Não podemos esquecer, ainda, a compra de materiais e utensílios litúrgicos (hóstias, cálices, cibórios, folhetos litúrgicos, etc.), a conta de água, telefone, material para a secretaria, salário do padre e dos funcionários, manutenção da igreja, despesas pastorais, com a formação, com a manutenção dos locais de reunião, da casa paroquial, despesas com a promoção humana e social, etc. Para atender todas estas necessidades e outras aqui não mencionadas a paróquia necessita do Dízimo de todos.
Dízimo e oferta não são a mesma coisa --> DÍZIMO é um compromisso assumido com a comunidade; é um direito e um dever que leva a uma contribuição regular e estável através da qual a paróquia se mantém. A OFERTA, por sua vez, é um gesto espontâneo, dado quando possível e sem a necessidade de uma quantia estável. Ambos – dízimo e oferta – se complementam e são a base de sustentação de uma comunidade organizada e evangelizadora.
Embora a palavra Dízimo tenha o significado de décima parte, ou dez por cento, cada pessoa deve livremente definir, segundo os impulsos de seu coração, qual seja o percentual de seus ganhos que deve destinar ao dízimo a ser entregue para a sua paróquia.
A responsabilidade pela organização do Dízimo cabe a Pastoral do Dízimo. Para que haja uma boa organização, é necessária muita evangelização.
A Equipe da Pastoral do Dízimo tem esta missão: conscientizar os paroquianos sobre sua responsabilidade para com a comunidade onde vivem e da qual fazem parte.
O objetivo primeiro da Equipe da Pastoral do Dízimo é:
conscientizar os fiéis sobre a dimensão bíblica, teológica e espiritual do Dízimo;
mostrar que o Dízimo é um ato de fé, de esperança e de caridade;
testemunhar a alegria de uma vida agradecida a Deus, através da oferta mensal do Dízimo;
apresentar o Dízimo como condição central da experiência de comunhão e participação e, portanto, da experiência de ser e de agir como Igreja.
O papel preponderante da equipe da Pastoral do Dízimo é o de ser conscientizadora. Mas há tarefas a serem executadas. Tarefas de cadastro de dizimistas, preencher o relatório do dízimo ao final das missas, redação e remessa de correspondências diversas aos dizimistas, confecções de cartazes, participações eventuais nas celebrações comemorativas e muitas outras circunstâncias que podem surgir. Não se pode esquecer um fator muito importante que é a prestação de contas, regular e periódica, das arrecadações do Dízimo.
Você que sente vontade de se inscrever como dizimista, procure a Equipe de Plantão durante as missas ou na Secretaria da Paróquia, fazendo o seu cadastro.
E você que suspendeu temporariamente a sua contribuição, renove a sua aliança de gratidão com Deus.
Olhe para a frente, recomece a partir deste mês.

O QUE É DÍZIMO?
A inspiração com que cada um vê ou percebe o dízimo vai atribuir-lhe um significado. Assim, ouve-se que é gesto de amor, de agradecimento, expressão de fé, de solidariedade, de fraternidade, retribuição aos dons e bênçãos de Deus, manifestação de responsabilidade para com a Igreja e o plano de Deus, e outros inúmeros qualificativos que buscam defini-lo. De fato, o dízimo assume diferentes expressões em razão do que o motiva (por que o oferto?) ou de sua destinação (para que o oferto?). Mas uma palavra enfeixa todas as suas possíveis definições: AMOR. Num primeiro momento, devo reconhecer, pelos dons gratuitos que recebo de Deus - a começar pela vida, pela saúde, pela inteligência -, o imenso AMOR que Ele tem por mim. Depois, manifesto de forma objetiva minha gratidão, retribuindo a Ele este sentimento em gesto concreto de AMOR através dos meus irmãos. O homem do campo, com muita facilidade, vê a ação de Deus, a colaboração, a parceria de Deus em seu trabalho. É a terra, o sol, a chuva, que, no tempo e na quantidade certa, fazem brotar a semente, desenvolver a planta, gerar o fruto. E reconhecendo a eficácia dessa parceria, à época da colheita, como retratado no Antigo Testamento, oferta a Deus o dízimo, a décima parte, de tudo o que produz.
Hoje, a maioria de nós está confinada em grandes centros urbanos. Nosso campo são as fábricas, os escritórios, as lojas de comércio. A semente é nossa vida, é nossa saúde, nossa inteligência, dons de Deus que colocamos a serviço. Nossa colheita, fruto de nosso trabalho, é o salário que recebemos no final de cada mês, ou aquilo que recebermos por qualquer trabalho, seja a que título for, em que empreguemos aqueles dons. Então, testemunhando a gratidão a Deus e manifestando nosso amor à Igreja e aos irmãos, também ofertamos nosso dízimo. O dízimo é, pois, uma retribuição que fazemos a Deus de parte do que gratuitamente d'Ele recebemos, um pouco de nós mesmos; e o fazemos através da Igreja, para que ela possa cumprir a missão da qual Jesus a incumbiu.


PARA QUE O DÍZIMO?
Representando meu salário trinta dias do meu tempo, da minha existência, na verdade ele contém uma parcela da minha vida. Assim, o que eu ofertar desse salário será um pouco de mim mesmo que estarei ofertando. Será importante, pois, saber o que será feito desse pedaço de mim. "Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda a criatura" (Mc 16,15). Evangelizar é a primeira e principal missão da Igreja. Ordenados ou não, se somos parte dessa Igreja, membros do corpo místico cuja cabeça é Cristo, então essa missão é de todos nós, herdada no batismo e individualmente assumida no crisma. Mas Jesus torna-nos também responsáveis por nossos irmãos. "Amai-vos uns aos outros", diz Ele. "Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a vida por seus amigos", completa (Jo 15, 12-13). E ainda nos coloca em xeque em relação às atitudes que tivermos perante os mais desvalidos, com fome, com sede, com frio, doentes, aprisionados: "...todas as vezes que fizestes isto a um destes meus irmãos mais pequeninos, foi a mim mesmo que o fizestes" (Mt 25, 31-40)."...A toda a criatura" - quer dizer, uma missão sem fronteiras, para além dos limites, uma Igreja verdadeiramente missionária. Como Paulo e os outros apóstolos, e muitos missionários, religiosos e religiosas, todos, como membros desse corpo, devemos contribuir para que a obra de evangelização prospere e se irradie.Nosso dízimo, aquele pedacinho de vida de cada um de nós, ofertado a Deus, vai permitir que Ele se manifeste através da Igreja, pela proclamação de Sua palavra, pela sagrada Eucaristia, pelos sacramentos, pelo socorro aos carentes, pelo trabalho missionário.Nosso dízimo, aquele pedacinho de nossa vida, proverá o sustento do ministro ordenado, pagará salários de funcionários da paróquia, possibilitará a compra de material litúrgico, de material de uso das diversas pastorais, cobrirá os gastos com impostos, taxas e na limpeza, conservação e embelezamento do templo. É a dimensão religiosa do dízimo.Nosso dízimo, aquele pedacinho de nossa vida, comprará remédios para os doentes que procuram a comunidade, cestas básicas para as famílias carentes, auxiliará em situações de penúria o paroquiano, sustentará cursos profissionalizantes que permitam aumentar as possibilidades de ganho para os mais humildes. É a dimensão social.De tudo que a paróquia recebe, entre dízimo e ofertas, também daí sai um dízimo: o dízimo paroquial, que, orientado para as dioceses, contribuirá para seus compromissos, inclusive na manutenção de seminários e na destinação às missões. É o dízimo missionário.De tudo isto o dizimista precisa estar sempre informado.

Nosso dízimo, aquele pedacinho de vida de cada um de nós, ofertado a Deus, vai permitir que Ele se manifeste através da Igreja, pela proclamação de Sua palavra, pela sagrada Eucaristia, pelos sacramentos, pelo socorro aos carentes, pelo trabalho missionário.Nosso dízimo, aquele pedacinho de nossa vida, comprará remédios para os doentes que procuram a comunidade, cestas básicas para as famílias carentes, auxiliará em situações de penúria o paroquiano, sustentará cursos profissionalizantes que permitam aumentar as possibilidades de ganho para os mais humildes. É a dimensão social.De tudo que a paróquia recebe, entre dízimo e ofertas, também daí sai um dízimo: o dízimo paroquial, que, orientado para as dioceses, contribuirá para seus compromissos, inclusive na manutenção de seminários e na destinação às missões. É o dízimo missionário.De tudo isto o dizimista precisa estar sempre informado. É seu direito. Mas, certamente, saber que contribuiu para que o pão e o vinho chegassem até o altar no Ofertório, para, em seguida, na Consagração, serem transformados no Corpo e no Sangue de Jesus, será o bastante para justificar, no sacrifício do Cristo, o seu próprio sacrifício de oferecer-se no seu dízimo.
Queridos sacerdotes, dêem ao seu paroquiano o privilégio de ser dizimista. Não lhe neguem a alegria de participar da vida da Igreja e do plano de Deus. Façam-no saber que o dízimo é a forma mais digna de a Igreja e a comunidade se manterem e cumprirem suas obrigações. Que outros recursos sejam apenas emergenciais. Que a casa de Deus não se transforme em cassino e seus sacramentos, mercadoria de comércio. "Além de ser um desconforto é, ademais, constrangedor ter que receber pelos sacramentos celebrados".
Um site com mais explicação sobre o dízimo:
http://www.pastoraldizimo.hpg.ig.com.br/documentos.htm

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